“A vida não começou nem terminou na última eleição. Osmar Dias foi o coordenador da minha primeira campanha para governador, foi meu secretário da Agricultura e parceiro na campanha ao senado, onde, por 8 anos jogamos juntos na defesa dos interesses do povo paranaense”, disse.
Para ele, Osmar é hoje a esperança de que o passado não volte. “Para que não ressurjam os que querem privatizar a Copel e Sanepar, os agentes do atraso, da bandalheira e da falta de compostura na administração pública do nosso estado. O Osmar é o candidato para frente, como a Dilma é a garantia da continuidade dos projetos nacionais”, exemplificou.
Ao avisar que não faria um discurso clássico durante o comício na Boca, Requião iniciou sua fala lembrando outros momentos históricos do espaço público curitibano onde aconteceu o comício. “Bendita Boca, onde fizemos o primeiro grande comício de redemocratização do Brasil; bendita Boca, que nesse comício presencia o início da caminhada da vitória para Dilma e Osmar Dias”, festejou. “Vim aqui para conversar com vocês pela necessidade que nós, brasileiros e paranaenses, temos de dar continuidade aos governos dos projetos sociais do Brasil e do Paraná. E lembrou que o Paraná conseguiu o primeiro lugar na educação pública do Brasil, pedindo uma salva de palmas dos presentes no palanque para os professores do Paraná.
Requião observou ainda que a coligação A União Faz Um Novo Amanhã é uma chapa fechada e explicou porquê: “Estou me colocando nesta eleição como candidato ao senado por um projeto de Brasil Nação, pela defesa do trabalho e do capital produtivo e oposição ao capital especulativo. Dilma, Osmar, Requião e Gleisi são os candidatos aptos a levar o projeto do Lula e do Paraná para frente”, avaliou.
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