quarta-feira, 21 de julho de 2010

Em rolândia, Sanepar amplia rede de esgoto em mais 61 quilômetros lineareas

A Sanepar está implantando 61 km de rede coletora de esgoto em Rolândia. Iniciada em maio, a obra de ampliação da rede coletora de esgoto teve a liberação de recursos da ordem de R$ 13,3 milhões, feita pela Caixa Econômica Federal.

No total, mais 4.300 famílias do Jardim Primavera, San Fernando, Novo Horizonte, Monte Carlo I e II, Núcleo Residencial Parigot de Souza e Conjunto Habitacional Vila Nogueira terão o esgoto do seu imóvel coletado e tratado.

O índice de atendimento com o serviço vai ultrapassar os 65%, indicador recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Além disto, 15 km de rede de distribuição de água estão sendo substituídos para garantir a qualidade do abastecimento na região central.

Na região central, no quadrilátero formado pelas avenidas Presidente Vargas e Presidente Bernardes e pela Avenida Castro Alves e a Rua Estilac Leal, a obra de substituição de rede de ferro fundido pela rede de PVC vai melhorar a distribuição de água, mantendo a qualidade e melhorando a pressão da distribuição.

O prefeito de Rolândia acompanha as obras da Sanepar diariamente e pede aos moradores um pouco de paciência. "Todos sabemos que não há como fazer este tipo de obra e não causar transtornos aos moradores. Peço aos rolandenses a educação de sempre com mais esta realização que trará muitos benefícios num futuro bem próximo", afirmou.

CALÇADAS – Para diminuir os transtornos com as obras no centro de Rolândia, a Sanepar orientou a empreiteira a realizar cortes a cada 10 metros de calçada, evitando portões e garantindo acesso aos imóveis.

A empresa explica que em função da recomposição do petit-pavê exigir maior tempo e técnica, está sendo feita provisoriamente uma camada de cimento. "As calçadas definitivas já estão sendo regularizadas. Estamos trabalhando para que a recomposição aconteça o mais breve possível", afirmou o gerente regional da Sanepar Antonio Carlos Ajarilla.

Nas obras de esgoto, em função da declividade e profundidade da tubulação, é necessário realizar corte em toda a extensão do pavimento. Nas entradas dos imóveis estão sendo colocadas, também provisoriamente, camadas de brita ou placas de madeirite. "Para recompor as calçadas, neste caso, é preciso aterrar e esperar a acomodação do solo para evitar fissuras ou afundamento do novo piso", explicou Ajarilla.

Fonte: www.rolandia.pr.gov.br

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